OS ABISMOS DA CANETA
enquanto o poeta pensa na dualidade filosófica
finito-infinito
a caneta invade oceanos de palavras
mergulha em poços de conceitos
avança sobre abismos de metáforas
a caneta confessa:
“onde eu habito os opostos estão unidos
todos os poemas
de algum modo são sagrados
e são impulsionados pelo alento do infinito”.
Isabel Furini
Arte digital de Isabel Furini |
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