Nos interstícios da manhã
o Sol descansa entre pequenas nuvens.
Céu azul e vento poético
derramam versos sobre as madressilvas do jardim.
Imprevisível,
a poesia percorre as pétalas das palavras.
A beleza das orquídeas desata fantasias
e partimos em viagens oníricas,
entre poemas que cavalgam com ímpeto feroz.
No campo de batalha
os poemas lutam contra o materialismo globalizado.
Erguem-se
(eternos)
sobre a indiferença e o esquecimento.
(Poema de Isabel Furin - Contato: isabelfurini@hotmail.com)
Nenhum comentário:
Postar um comentário