MODERNISMO
Libertar a estética sem perder a ética
quebrar as barreiras
que o tradicionalismo impõe
diminuir a cegueira
e em versos livres
valorizar não só a flor vermelha
mas o quotidiano
escrever poemas e como Manoel Bandeira
poetizar o porquinho da Índia
(esse que ele ganhou quando tinha seis anos)
porque a infância é sempre
a referência, é o paradigma
é a estaca cravada no coração humano
por onde jorram as emoções e as paixões
o amor, o ódio e a saudade.
Isabel Furini
Fotografia de Isabel Furini |
Da rosa ao porquinho ou o quer que fale ao coração.
ResponderExcluirSim, Sonia Cardoso. O coração como um oceano. Grata pelo comentáiro.
ExcluirSaudações...belo poema!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSendo livre, o verso livra a beleza presa na forma fixa...
ResponderExcluirEric: elanz@nianticlabs.com obrigada, Octaviano.
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