Alguns acham que escritores são seres estranhos. Solitários, reflexivos, diferentes... O talento é inato. A natureza outorga ou não. Como as velhas fórmulas mágicas que as bruxas utilizavam em seus caldeirões - o dom e a técnica são os componentes primordiais que necessitam amalgamar-se para dar nascimento a esse estranho ser chamado escritor. Esse ser que tem um pouco de anjo e um pouco de demônio. Porque os escritores, todos eles, não importa seu tamanho, nem sua estatura - física e mental - são perigosos.
Um escritor é visto sempre como alguém diferente, como um inovador, um criador de casos, um questionador, um desobediente, um sonhador, um louco com idéias perigosas.Aos olhos do público, até o menor dos escritores - até um liliputiense - tem a coragem de querer deixar suas pegadas no mundo. Parafraseando Platão, podemos afirmar que o escritor "quer ser mais ser".
(Crônica de Isabel Furini publicada no Bonde).
(Crônica de Isabel Furini publicada no Bonde).
Isabel,una visión del escritor que se me antoja atinada y que me arranca una reflexión. Es ciertamente probado que el escritor nace, viene con la naturaleza incorporada en su ADN, luego se nutre y perfecciona. Tal como el vino, el tiempo y las condiciones idóneas, darán un vino de excelente calidad..., o no tanto. Pero no por eso, deja de ser vino.
ResponderExcluirUn gusto leerte!
Besos y abrazos!
Estoy de acuerdo en todo cuanto dices sobre los escritores... "...esse estranho"
ResponderExcluirUn abrazo.