Imagem gerada pelo IA do Bing |
as gárgulas das horas
trazem lembranças tóxicas
e acoitam as almas
enquanto bordam
nas almofadas dos sonhos
e em angustiantes poemas
os barcos afundados
no rio Estige
o vento sibila
tremem os poemas
arranham a vida
e se multiplicam os pesadelos.
Isabel Furini
Lindo e profundo poema.
ResponderExcluirParabéns