MEUS POEMAS
Tecidos na vertigem das horas
ao nascer dão um rugido
e escorregam pela linha curva
que sitia os confins da aurora
alguns falam de amores
outros do eterno agora
alguns são incandescentes
outros tem voz transgressora
cada poema é uma árvore plantada
no campo infinito do espaço-tempo.
Isabel Furini
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