Barquinho de papel couché - Poema infantil de Isabel Furini
Na quarentena
me senti sozinho.
Não deu pra brincar
nem com o vizinho.
Me amigo João acenava
da enorme janela.
Enquanto brincava
com uma pequena baleia.
Eu fiz um barquinho
de papel couché.
Abri a torneira
e enchi a banheira.
Coloquei meu barco
para navegar.
Eu imaginava
que estava no mar,
Enquanto o barquinho
navegava sem parar.
Isabel Furini
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