TRÊS POEMAS
PARA
"A DIVINA E PODEROSA PRESENÇA EU SOU"
(Que é a divina e poderosa presença de Deus)
I
'Eu sou" - depois de falar isso
o simbolismo cósmico aprimorou
umas asas brancas e nevadas,
e um par de anjos ingênuos
apareceu nos céus.
Entoaram em coros Pai Nossos,
que se escutaram durante sete dias,
sobre os mares Atlântico e Pacífico.
E lá, nos altos Himalaias,
ressurgiu das cinzas um santo
por todos esquecido.
Um santo que morreu numa cova da montanha,
depois de vinte e um anos
entregue à meditar o mesmo mantra.
Os templos ardorosos criaram
uma figura humana
de beleza sem igual,
com a doçura carinhosa da Madona
que desejava ser feliz.
Não sei porque estas imagens
estavam cobertas por uma luz dourada,
e eu estava sentada na minha cama,
lendo um texto do Mestre Saint Germain
que iniciava com esta frase sibilina:
"Eu Sou, além das montanhas..."
Isabel Furini - Do Livro "O Homem e Deus"
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Martinho, o vampiro divertido - (Poema Infantil de Isabel Furini e Elciana Goedert)
I
Era uma vez um vampiro
cujo nome era Martinho.
Ele era muito alegre,
mas também um exibido.
II
Gostava de estar conectado
Era um vampiro galanteador
Com os amigos, muito divertido
Por isso sempre ao seu lado
Tinha um lindo computador.
III
O vampiro Martinho dormia
calmamente em seu caixão
e perto de seus pés
dormia um pequeno jacaré.
De repente, entrou um lobisomem
e seu lindo computador levou.
IV
Os vampiros abriram as tampas
dos caixões de madeira.
O lobisomem se assustou
e rapidamente ele devolveu
o computador que não era seu.
V
O Vampiro Martinho
uma festa organizou.
Martinho era bom dançarino
e com a sereia Iara dançou,
enquanto uma Múmia
cantava uma linda canção.
Lalalá...lalalá...lalalá...
Lalalá...lalalá...lalalá...
VI
O Zumbi não sabia dançar,
mas bebia suco de maracujá.
E o Mago e a Bruxa Dandá
não conseguiam parar de dançar.
VII
O mais importante desta história
é que o Lobisomem se arrependeu.
E como Martinho não era mau,
Ao Lobisomem ele então perdoou.
Poema de Isabel Furini e Elciana Goedert
sábado, 5 de agosto de 2017
Alimento - Poema de Isabel Furini
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