O luxo proporciona satisfação ao ego
e provoca euforia,
mas o homem fica cego.
Sapatos e malas da Armani,
novos modelos da Lamborghini e da Ferrari,
perfume Clive Christian número um
– só é valorizado o luxoso e o incomum.
O ego e seus desejos transitórios
criaram um mundo ilusório.
Oposta ao consumismo, a Poesia,
brilha à noite e brilha à luz do dia.
Passa o tempo e a Poesia
– de singular e bela arquitetura,
emociona e continua
preenchendo as almas de ternura.
Isabel Furini
Fotografia de Isabel Furini |
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