O CÍRCULO QUE O RIO NÃO LEVOU
Observou o círculo. Uma cobra branca, nuvens e fantasmas faziam parte do espetáculo. A cobra era enorme e mordia a própria cauda. Devorava-se (como um homem mastigando seu passado). Pensou em Heráclito. As águas levariam o círculo branco dos sonhos? Cinzelava o rio de Heráclito quando foi deglutido pela cobra. Hoje, ele faz parte do círculo e de sua quadratura.
Isabel Furini
Esse conto foi escrito na oficina de narrativa orientada pelo poeta e escritor Ricardo Corona.
POESÍA-HISTORIA ONDULANTE ENTRE LO MÁGICO Y LO REAL.VAYA,QUERIDA POETA,ME ENCANTA TU POETIZAR CON TANTOS LOGROS LÍRICOS
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