Quem nunca leu um livro de aventuras e se emocionou? Ou um livro de investigação e se sentiu no lugar do investigador? E, acima de tudo, quem nunca quis que o personagem principal tomasse ao menos uma atitude diferente? Os jogos de computador mais modernos costumam trazer mais de um final, o que tanto chama a atenção dos jogadores a tentarem modos diferentes de terminá-lo, como demonstram um aspecto mais “real” das atitudes tomadas durante o jogo.
No RPG cada personagem é único e cada jogador, pessoa que interpreta um personagem, decide o que faria se estivesse no lugar dele. No livro O Vampiro, a Maldição (212 páginas) o autor ensina de maneira didática como jogar seguindo o sistema Serpente criado por ele.
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